
“Hoje é o que é, porque ontem foi o que foi.E se hoje é como ontem, amanhã será como hoje.Se quiserem que amanhã seja diferente, deverão tornar hoje diferente.”
Como é fácil esperar que o amanhã traga aquilo que pensamos estar faltando hoje. Como é tentador projetar a esperança no dia que ainda não nasceu e deixar passar o momento. Parece uma preguiça compreensível e lógica. Mas, no fundo é um profundo assassinato negligente de variadas possibilidades. Abrindo mão do que é real agora, nos mantemos frios, desconectados, à margem da constante energia criativa que é a vida. Não importa que o conhecido nos aqueça na segurança ou que nossa coluna se contorça frente ao frio da responsabilidade da escolha. O que importa é que enquanto aceitamos o mínimo, enquanto não arriscamos colorir cada fragmento de nossa jornada, nos mantemos subnutridos e automatizados. O tempo passa matando, envelhecendo, nos fazendo doentes. E poderia ser tão diferente! Somos o que decidimos ser. Ninguém é apenas aquilo que está aparente. Dentro de todos existem tantas facetas, formas, desenhos, convivendo juntos... Um emaranhado de conhecimentos, sensações, sentimentos, descobertas, vislumbres, ânsias, desejos, dúvidas, receios... Um emaranhado que gira em cada pessoa de forma única e perfeita. Temos tantas sementes... É pesaroso temermos tanto. Se enfrentássemos nossa multiplicidade, certamente nos tornaríamos capazes de vibrar em deslumbramento e gratidão. E cada passo não seria mais um susto. Estaríamos aptos a confiar nos instintos, nos sentimentos, na harmonia, na demonstração honesta do que precisamos e queremos. Muitos crêem que a razão deve ser superior as motivações do coração. Equilíbrio... balançar... descobrir a dança que abraça ambos... Razão, emoção. Conjunto integrado gerando frutos de conciliação. Assim como masculino e feminino. Parceiros necessários para florescer, desabrochar.
Ser humano e ser maior que isso. Raciocinar sem permitir que a frieza da mente escureça o arco íris da paixão. Amar sem receio de perder o controle. Selvagem consciente, confiante. Aceitação e integração de toda e qualquer parte. Reencontro da capacidade de ver. Ver a magnificência da existência, a abundância das cores, aromas, sabores, texturas. Resgatar os sentidos e descobrir novas maneiras de saborear qualquer evento. Totalidade, coragem e fé!
Se o que colhemos é conseqüência do que plantamos... Que sejam sementes de eternidade! E a eternidade acontece em TODO E QUALQUER momento. Eternidade é aquilo que vivemos com tanta intensidade que fica marcado dentro de nós, se transforma e integra em nossa alma e vai conosco para sempre. E quando acontece é doce, intenso, assustadoramente bem vindo e reconfortantemente esclarecedor. A eternidade é todo e qualquer momento onde deixamos de acreditar nos limites e aceitamos a magia de fazer parte do todo. É recordar que não somos separados e que é muito melhor assim!
Como é fácil esperar que o amanhã traga aquilo que pensamos estar faltando hoje. Como é tentador projetar a esperança no dia que ainda não nasceu e deixar passar o momento. Parece uma preguiça compreensível e lógica. Mas, no fundo é um profundo assassinato negligente de variadas possibilidades. Abrindo mão do que é real agora, nos mantemos frios, desconectados, à margem da constante energia criativa que é a vida. Não importa que o conhecido nos aqueça na segurança ou que nossa coluna se contorça frente ao frio da responsabilidade da escolha. O que importa é que enquanto aceitamos o mínimo, enquanto não arriscamos colorir cada fragmento de nossa jornada, nos mantemos subnutridos e automatizados. O tempo passa matando, envelhecendo, nos fazendo doentes. E poderia ser tão diferente! Somos o que decidimos ser. Ninguém é apenas aquilo que está aparente. Dentro de todos existem tantas facetas, formas, desenhos, convivendo juntos... Um emaranhado de conhecimentos, sensações, sentimentos, descobertas, vislumbres, ânsias, desejos, dúvidas, receios... Um emaranhado que gira em cada pessoa de forma única e perfeita. Temos tantas sementes... É pesaroso temermos tanto. Se enfrentássemos nossa multiplicidade, certamente nos tornaríamos capazes de vibrar em deslumbramento e gratidão. E cada passo não seria mais um susto. Estaríamos aptos a confiar nos instintos, nos sentimentos, na harmonia, na demonstração honesta do que precisamos e queremos. Muitos crêem que a razão deve ser superior as motivações do coração. Equilíbrio... balançar... descobrir a dança que abraça ambos... Razão, emoção. Conjunto integrado gerando frutos de conciliação. Assim como masculino e feminino. Parceiros necessários para florescer, desabrochar.
Ser humano e ser maior que isso. Raciocinar sem permitir que a frieza da mente escureça o arco íris da paixão. Amar sem receio de perder o controle. Selvagem consciente, confiante. Aceitação e integração de toda e qualquer parte. Reencontro da capacidade de ver. Ver a magnificência da existência, a abundância das cores, aromas, sabores, texturas. Resgatar os sentidos e descobrir novas maneiras de saborear qualquer evento. Totalidade, coragem e fé!
Se o que colhemos é conseqüência do que plantamos... Que sejam sementes de eternidade! E a eternidade acontece em TODO E QUALQUER momento. Eternidade é aquilo que vivemos com tanta intensidade que fica marcado dentro de nós, se transforma e integra em nossa alma e vai conosco para sempre. E quando acontece é doce, intenso, assustadoramente bem vindo e reconfortantemente esclarecedor. A eternidade é todo e qualquer momento onde deixamos de acreditar nos limites e aceitamos a magia de fazer parte do todo. É recordar que não somos separados e que é muito melhor assim!
Nenhum comentário:
Postar um comentário